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quinta-feira, 30 de dezembro de 2021
quinta-feira, 16 de dezembro de 2021
Com a leitura apropriamo-nos de competências diversas.
Sabemos que quem lê muito tem melhores resultados, mais sucesso em todas as áreas do conhecimento. Tendo em conta esta certeza, deixamos aqui o desafio: Leva um ou dois livros para leres nestas férias do Natal. Eles proporcionar-te-ão férias mais agradáveis e enriquecedoras.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
Na Europa, a rosa dos ventos
apareceu inicialmente nas cartas e mapas a partir do século XIV, nomeadamente
nos portulanos (cartas de navegação), quando as técnicas de navegação eram
muito precárias.
A sua configuração, semelhante às
pétalas da rosa, pretendia ilustrar a direção dos ventos vindos do Mar
Mediterrânio que constituíam importantes fatores na navegação.
Os nomes, à época, eram geralmente
iguais aos dos países mediterrânicos por onde passavam, como Tramontana (N), Greco
(NE), Levante (E), Siroco (SE), Ostro (S), Libeccio (SO), ponente (O) e Maestro
(NO). Nas cartas portulanos pode ver-se as iniciais destes ventos na ponta das “pétalas”
como T, G, L, S, O, L, P, e M. *
Nas primeiras cartas, o Norte era
marcado por uma ponta de seta acima da letra T (de Tramontana), tendo evoluído
para uma flor-de-lis. O L (de Levante) foi substituído por uma cruz, indicando
a direção de Jerusalém do ponto de vista do Mar Mediterrâneo.
A rosa dos ventos é atualmente utilizada
como símbolo de instituições (OTAN, CIA, algumas linhas produtos IMB, UNED) e
fonte de inspiração na cultura popular (jogo
RunScape e Beyond Zork, Capitão Marvel, música Compass Rose).
Os nossos alunos de sétimo ano foram
desafiados a inspirarem-se neste símbolo e, sob o mote da reutilização de
materiais, criaram as suas próprias rosas dos ventos, que podes conhecer na
exposição patente no átrio da escola.
Docentes de Geografia
Rosa dos ventos com nomes e códigos de cores tradicionais
Fonte: https://stringfixer.com/pt/Compass_rose
sexta-feira, 3 de dezembro de 2021
"Concurso Municipal de Poesia - Reinventar Fafe"
Decorreu na 3.ª feira, 30 de novembro, no Teatro Cinema de Fafe, a final da 1.ª edição do “Concurso Municipal de Poesia – Reinventar Fafe”, com a presença do músico e escritor, Diogo Piçarra.
Vinte e nove alunos do nosso Agrupamento responderam, com entusiasmo, ao desafio lançado pela Autarquia e, à semelhança do que fez Diogo Piçarra, deram asas à imaginação, reinventando poemas do grande vulto da Literatura Portuguesa - Fernando Pessoa.
A aluna, Diana Lopes Magalhães, do
9.º B da Escola de Silvares, foi uma das três premiadas, obtendo o 2.º lugar.
Recebeu o livro “DIOGOPIÇARRA em Pessoa”, autografado pelo autor, um galardão e
um pomposo diploma. Este feito e também o facto dos poemas das alunas: Inês Lopes e Ema Pontes, do 8º D, ficarem entre os dez melhores, encheu
de orgulho toda a Comunidade Educativa do nosso Agrupamento.
Parabéns à Diana e uma palavra de apreço a todos os que participaram no concurso.
É de salientar que os nossos discentes ficaram encantados. No final, tiveram o seu momento de inefável alegria, pois puderam estar frente a frente com o seu “ídolo”, Diogo Piçarra, tirar selfies e recolher autógrafos.