A correção ortográfica é essencial para uma comunicação clara e eficaz. O Departamento de Línguas, em parceria com a Biblioteca Escolar, à semelhança de anos anteriores, levou a efeito mais uma edição do Concurso de Ortografia. Os professores foram essenciais na motivação e orientação e os alunos dedicaram-se com entusiasmo e sentido de responsabilidade. Foi bem evidente o empenho de todos. Parabéns.
Os alunos do
2.º ano de escolaridade tiveram uma oportunidade de mergulhar no universo
da ciência através de um conjunto de atividades experimentais, integradas no
projeto Letras com Ciência, alusivas ao tema “O Corpo Humano”. A iniciativa,
que resulta da articulação entre a BE e o projeto Ciência Viva,
proporcionou momentos de descoberta, curiosidade e aprendizagem ativa,
transformando a sala de aula num verdadeiro laboratório.
Uma das atividades
desenvolvidas foi a exploração de um modelo anatómico do corpo humano, onde os
alunos puderam observar e identificar órgãos como o coração, os pulmões, o
estômago e o cérebro. Com grande entusiasmo, desmontaram e voltaram a montar o
modelo, percebendo como todos os órgãos se parecem “encaixar” dentro do nosso
corpo.
Outro momento de grande
interesse foi a observação de células ao microscópio, na qual os alunos tiveram
a oportunidade de ver, pela primeira vez, células e em particular células de um
dos seus colegas de turma.
A atividade terminou com
uma simulação do processo de respiração, onde os alunos aprenderam, de forma
prática, como o ar entra e sai dos pulmões. Utilizando materiais simples, foi
construído um modelo que simulava o funcionamento do sistema respiratório, o
que facilitou a compreensão do papel do diafragma nos movimentos de inspiração
e de expiração.
Paralelamente,
em contexto sala de aula, foi lido o livro O Incrível Rapaz que Comia
Livros de Oliver Jeffers, cuja mensagem geral que transparece é a
importância dos livros e da leitura. Um livro de devorar!
Viajar no tempo é possível — basta imaginação,
curiosidade e vontade de aprender. Foi assim que os nossos pequenos “Historiadores”
partiram rumo à Pré-História, um tempo tão distante, tão diferente do mundo que
conhecem…
Chegaram a uma época em que contar histórias não
passava pela escrita, porque… simplesmente, ainda não havia escrita. As
mensagens eram gravadas ou pintadas na pedra — a grande tela desse tempo.
Eram caçadores-recoletores, sim — mas também
artistas. Grandes artistas, assim os consideramos, que deram identidade, vida e
eternidade às paredes que hoje nos ensinam.
Para dar forma à sua arte, criavam as tintas com o
que a natureza lhes oferecia. As tintas “nasciam” da terra: carvão,
sangue, minerais… misturadas com água ou
gordura. E os pincéis? Talvez um ramo, um dedo, uma pena… ou apenas a vontade
de deixar uma marca.
Com traços simples, mas carregados de significado,
deram vida a cenas de caça, mãos abertas como marcas de identidade, veados em
movimento…
Inspirados por esses primeiros artistas, os nossos
alunos tornaram-se também criadores de memórias visuais. Imaginando-se como os
caçadores-recoletores que um dia passaram por Foz Côa, também eles deixaram a
sua marca — uma pincelada à eternidade, agora ecoando nas “paredes da gruta”
(improvisada) da Escola Básica de Silvares S. Martinho.
Porque reconstruir a História é mais do que
recordar:
é garantir que o passado continue a ensinar o
presente — e que o futuro se pinte com as cores da memória.
Grupo de HGP, 2.º Ciclo
O Plano Nacional de Formação Financeira, com o apoio do Banco de Portugal e do Ministério da Educação, tem vindo a incentivar a implementação, nas escolas, de formação financeira.
Assim,
os alunos da turma SM4, na sala de TIC, têm participado em sessões de Literacia
Financeira, orientadas pelo Prof. Lemos e pela Prof. Aurora. Foram já tratados
3 temas: “Necessidades e Desejos”; “Despesas e Rendimentos” e “Poupança”. Os discentes, através da família Moedas, apresentada
no “Caderno de Educação Financeira 1”, têm aprendido, principalmente com o Tomás,
com a Clara e com o avô Mário a fazer uma boa gestão do dinheiro.
Nessas
sessões, muito interativas, tem sido notório o empenho e mesmo o grande entusiasmo
de todos os alunos. Após a sessão, na sala de aula, os discentes consolidam
aprendizagens realizadas através da realização de uma ficha de trabalho.
No âmbito do MIBE, a turma SM02 (Pré-escolar da Escola de Silvares S. Martinho) trabalhou a obra “Desculpa, mas esse livro é meu”. A Professora levou os alunos a “mergulhar” na narrativa e a refletir sobre a importância e o valor dos livros. Conheceram Lola, protagonista da história, que gosta muito de ler e empresta os seus livros favoritos, mas fica preocupada e triste quando percebe que nem todos tratam bem os livros como ela.
Houve, por parte de todos, grande envolvência que resultou na elaboração
de magníficos trabalhos, inclusive desenhos, imagens em 3 dimensões e, com
certeza, reforço de laços de amizade, de vivencia de momentos felizes e ainda o
interesse pela leitura, o desenvolvimento da linguagem oral, o sentido de
partilha e de responsabilidade.
Durante o mês de outubro, comemorou-se o
Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (MIBE) com uma atividade inovadora
que uniu tradição e tecnologia. Em articulação com a Biblioteca Escolar e com o
apoio da docente de Português, os alunos tiveram a oportunidade de experimentar
a Inteligência Artificial como ferramenta criativa e educativa.
Deste modo, os alunos do 7.º ano criaram
cartazes publicitários inspirados em provérbios, promovendo a leitura de forma
original e apelativa. As turmas do 8.º ano projetaram ideias sobre como serão
as bibliotecas do futuro, explorando novas formas de aprendizagem e interação
com a informação. Já os alunos do 9.º ano, a partir de textos e vídeos
trabalhados nas aulas, refletiram sobre a temática “mentira versus realidade
nas redes sociais”, analisando criticamente o papel da informação digital.
Todos os trabalhos foram realizados com recurso à Inteligência Artificial,
mostrando como a tecnologia pode ser uma aliada na criatividade, no pensamento
crítico e na aprendizagem. Os cartazes encontram-se expostos na entrada da
escola, convidando toda a comunidade escolar a conhecer as ideias e reflexões
dos alunos.
Esta iniciativa reforça o papel das Bibliotecas
Escolares como espaços de inovação, leitura e reflexão, demonstrando que a
tecnologia e a criatividade podem caminhar lado a lado na educação.
Prof. Ana Luísa Barroso
Os alunos da EB de Regadas visitaram a Biblioteca Municipal de Fafe, onde assistiram e ouviram uma linda e muito interessante história, "A Melhor Sopa do Mundo". Ficaram encantados com o cenário, com as personagens e com a excelente dramatização. Maravilharam-se ao conhecer o ilustre escritor, Camilo Castelo Branco, que viveu em Fafe durante algum tempo.
